Não sei como, mas um belo dia começei a receber mensagens de um blog chamado "Pergunte ao Urso". Tem dias que apago sem ler, mas às vezes as perguntas são curiosas e engraçadas. Dessa vez me aventurei e lá no meio de outras postagens encontrei o "Urso" reclamando sobre perguntas recorrentes e que a deixam irritado...me deparei com a trinca maldita que me persegue há três meses..rs. E que tb me deixa cada vez mais irritada. Porque, como ele diz, são perguntas óbvias. Mas então faço eu outra pergunta óbvia: porque não enxergamos o óbvio, o que temos que enxergar??? Não é só por que "não queremos"...não se resume assim tão facilmente um emaranhado de sentimentos e experiências de um relacionamento (longo ou não) e que de repente se põe um ponto final. As perguntas sim, nos assombram, nos perseguem. As respostas vêm de todos os lados, respotas muitas vezes tb óbvias...e a confusão está armada.
Mas depois de algum tempo refletindo (leia-se: sofrendo, estribuchando, chorando) cheguei à conclusão de que o melhor é ficar com as respostas práticas e simples, tal como o Urso fez. Taí o trecho que quero ler sempre:
"Detesto receber perguntas que mais parecem livros, mas, mais que isso, detesto receber perguntas melodramáticas. A trinca "ele me deixou, não consigo esquecê-lo/por que ele não liga/será que ele me quer" me deixa até irritado. Poxa, tanta coisa bacana para me perguntar, mas logo o óbvio? Ele te deixou porque arrumou coisa melhor, não te liga porque não gostou da experiência e, para finalizar, ele não te quer, se quisesse, você saberia. Pronto! Não me perguntem mais isso!"
(Blog "Pergunte ao Urso")
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