"Quando o nosso relacionamento com os outros está pautado nessa equanimidade, nossa compaixão não dependerá mais do fato de aquela pessoa ser o marido ou a mulher, o parente ou amigo. Desenvolvemos um sentimento de proximidade com relação a todas as pessoas ao reconhecermos que, como nós, todas têm o mesmo anseio básico de felicidade e paz.Em outras palavras, começamos a nos relacionar com os outros levando em conta sua natureza sensível fundamental. Mais uma vez, isso pode ser encarado como um ideal, um ideal imensamente difícil de atingir. Mas, a meu ver, profundamente inspirador e de grande auxílio. O próprio movimento em sua direção, como todos os avanços e recuos, é importante"
("Uma ética para o próximo milênio", Dalai Lama)
Abri uma página aleatória, com aquela esperança-ilusão-crendice, ou simplesmente desespero,apelo, de que as palavras lidas seriam as mais apropriadas no momento e que o tal acaso não seria tão displicente.
.....
Sinto que perdi as rédeas (de que eu nao sei ) novamente. Perdida, não sei como agir e até mesmo a Maitê parece escorrer pelas mãos. A tristeza, e não apenas o ciúme como diz Sheakspeare, é também um monstro de olhos verdes.
O caminho, preciso encontrá-lo de novo para seguir em frente.
E qual caminho será esse que procuro? Palavras de Dalai Lama, ajudai-me.
Nenhum comentário:
Postar um comentário