A primeira vista
Chico César
Quando não tinha nada, eu quis
Quando tudo era ausência, esperei
Quando tive frio, tremi
Quando tive coragem, liguei...
Quando chegou carta, abri
Quando ouvi prince, dancei
Quando o olho brilhou, entendi
Quando criei asas, voei...
Quando me chamou, eu vim
Quando dei por mim, tava aqui
Quando lhe achei, me perdi
Quando vi você, me apaixonei...
Acordei com essa música na cabeça..e é bem isso aí...
"E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá, louco e longo, e não o outro, encurtoso"
domingo, 13 de dezembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
Conti nu ação
Conti nu ação
por brunoemilio (http://brunoemilio.wordpress.com/)
Caminhar é distribuir o mundo na beira de um precipício
Sendo cada passo o ponto de um encontro único e necessário
Onde padecem sem pena a alternativa e a reflexão
Impelidas sempre pelo desequilíbrio a contemplar o adiante
Intempestivo ou sereno
Passo
.....
palavras que se encaixam ao momento, palavras, muito mais do que sentidos, nos tranquilizam diante do instante de caos, do vazio repentino..
por brunoemilio (http://brunoemilio.wordpress.com/)
Caminhar é distribuir o mundo na beira de um precipício
Sendo cada passo o ponto de um encontro único e necessário
Onde padecem sem pena a alternativa e a reflexão
Impelidas sempre pelo desequilíbrio a contemplar o adiante
Intempestivo ou sereno
Passo
.....
palavras que se encaixam ao momento, palavras, muito mais do que sentidos, nos tranquilizam diante do instante de caos, do vazio repentino..
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Saramago e a Igreja
Roma, 14 out (EFE).- O escritor português e Nobel de Literatura (1998) José Saramago chamou o papa Bento XVI de "cínico" e disse que a "insolência reacionária" da Igreja precisa ser combatida com a "insolência da inteligência viva".
"Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que ele jamais viu, com o qual nunca se sentou para tomar um café, mostra apenas o absoluto cinismo intelectual" desta pessoa, disse Saramago em um colóquio com o filósofo italiano Paolo Flores D'Arcais, que hoje lança "Il Fatto Quotidiano".
Saramago, por sua vez, encontra-se na capital italiana para divulgar o livro "O Caderno" e se reunir com amigos italianos, como a vencedora do Nobel de Medicina Rita Levi Montalcini (1986).
No colóquio com Flores D'Arcais, Saramago afirmou que sempre foi um ateu "tranquilo", mas que agora está mudando de ideia.
"As insolências reacionárias da Igreja Católica precisam ser combatidas com a insolência da inteligência viva, do bom senso, da palavra responsável. Não podemos permitir que a verdade seja ofendida todos os dias por supostos representantes de Deus na Terra, os quais, na verdade, só tem interesse no poder", afirmou.
Segundo Saramago, a Igreja não se importa com o destino das almas e sempre buscou o controle de seus corpos.
Perguntado se o pouco compromisso dos escritores e intelectuais poderia ser uma das causas da crise da democracia, o escritor disse que sim. Porém, disse que este não seria o único motivo, já que toda a sociedade encontra-se nesta condição, o que provoca uma crise de autoridade, da família, dos costumes, uma crise moral em geral.
Saramago destacou que o fascismo está crescendo na Europa e mostrou-se convencido de que, nos próximos anos, ele "atacará com força". Por isso, ressaltou, "temos que nos preparar para enfrentar o ódio e a sede de vingança que os fascistas estão alimentando".
A visita de Saramago a Roma acontece a um dia do lançamento do seu mais novo livro "Caim", no qual volta a tratar da religião.
Saramago é genial. E sua postura política, admirável. As palavras que domina tão bem, as usa em discursos literários ou não, porém me fazem sempre aplaudir sua inteligência e simplicidade. De fato a Igreja ainda consegue permanecer sob o antigo teatro de ser porta-voz de Deus, representande de uma ordem divina, dona da verdade. Dona, literalmente. Ler as palavras de Saramago sobre a Igreja, o Papa Bento XVI e o cinismo, me fez também pensar sobre essa postura diabólica que é a atitude cínica que muitas pessoas próximas de nós, presentes de alguma forma em nossas vidas, têm.
Palmas para Saramago!
"Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que ele jamais viu, com o qual nunca se sentou para tomar um café, mostra apenas o absoluto cinismo intelectual" desta pessoa, disse Saramago em um colóquio com o filósofo italiano Paolo Flores D'Arcais, que hoje lança "Il Fatto Quotidiano".
Saramago, por sua vez, encontra-se na capital italiana para divulgar o livro "O Caderno" e se reunir com amigos italianos, como a vencedora do Nobel de Medicina Rita Levi Montalcini (1986).
No colóquio com Flores D'Arcais, Saramago afirmou que sempre foi um ateu "tranquilo", mas que agora está mudando de ideia.
"As insolências reacionárias da Igreja Católica precisam ser combatidas com a insolência da inteligência viva, do bom senso, da palavra responsável. Não podemos permitir que a verdade seja ofendida todos os dias por supostos representantes de Deus na Terra, os quais, na verdade, só tem interesse no poder", afirmou.
Segundo Saramago, a Igreja não se importa com o destino das almas e sempre buscou o controle de seus corpos.
Perguntado se o pouco compromisso dos escritores e intelectuais poderia ser uma das causas da crise da democracia, o escritor disse que sim. Porém, disse que este não seria o único motivo, já que toda a sociedade encontra-se nesta condição, o que provoca uma crise de autoridade, da família, dos costumes, uma crise moral em geral.
Saramago destacou que o fascismo está crescendo na Europa e mostrou-se convencido de que, nos próximos anos, ele "atacará com força". Por isso, ressaltou, "temos que nos preparar para enfrentar o ódio e a sede de vingança que os fascistas estão alimentando".
A visita de Saramago a Roma acontece a um dia do lançamento do seu mais novo livro "Caim", no qual volta a tratar da religião.
Saramago é genial. E sua postura política, admirável. As palavras que domina tão bem, as usa em discursos literários ou não, porém me fazem sempre aplaudir sua inteligência e simplicidade. De fato a Igreja ainda consegue permanecer sob o antigo teatro de ser porta-voz de Deus, representande de uma ordem divina, dona da verdade. Dona, literalmente. Ler as palavras de Saramago sobre a Igreja, o Papa Bento XVI e o cinismo, me fez também pensar sobre essa postura diabólica que é a atitude cínica que muitas pessoas próximas de nós, presentes de alguma forma em nossas vidas, têm.
Palmas para Saramago!
sábado, 15 de agosto de 2009
Esse monstro de olhos verdes...
"Os ciumentos sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades." (Miguel de Cervantes)
"Um acesso de ciúme pode levar um homem a cometer ações tão indignas, que, uma vez passada a vertigem da suspeita, ele se encontre grandemente envergonhado." (Jean-Baptiste Massillon)
"No banquete do amor, o ciúme é o saleiro, que ao querer verdadeiro empresta vivo sabor. Advirta-se porém ser erro temperar em demasia. O ciúme, por ser só sal um retrato, se posto demais no prato, não tempera, antes maltrata."
(Tirso de Molina)
"É o ciúme turbador da tranqüila paz amorosa! Ele é punhal que mata a mais firme das esperanças!" (Miguel de Cervantes)
"Para o ciumento, é verdade a mentira que ele vê." (Calderón de la Barca)
"O ciúme é o pior dos monstros criados pela imaginação."
(Calderón de la Barca)
"Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes, que escarnece do próprio pasto que o alimenta". (William Shakespeare)
"Um acesso de ciúme pode levar um homem a cometer ações tão indignas, que, uma vez passada a vertigem da suspeita, ele se encontre grandemente envergonhado." (Jean-Baptiste Massillon)
"No banquete do amor, o ciúme é o saleiro, que ao querer verdadeiro empresta vivo sabor. Advirta-se porém ser erro temperar em demasia. O ciúme, por ser só sal um retrato, se posto demais no prato, não tempera, antes maltrata."
(Tirso de Molina)
"É o ciúme turbador da tranqüila paz amorosa! Ele é punhal que mata a mais firme das esperanças!" (Miguel de Cervantes)
"Para o ciumento, é verdade a mentira que ele vê." (Calderón de la Barca)
"O ciúme é o pior dos monstros criados pela imaginação."
(Calderón de la Barca)
"Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes, que escarnece do próprio pasto que o alimenta". (William Shakespeare)
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Para meu amor
A Sua
Marisa Monte
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Em homenagem a nossa volta. E ao aprendizado do amor, do amar.
Marisa Monte
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Em homenagem a nossa volta. E ao aprendizado do amor, do amar.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Porque pouco...é um pouco demais
Eu mereço ser feliz.
"E muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais
(...)
Muito pra mim é tão pouco
E pouco eu não quero mais
Pouco eu não quero mais.
Pouco eu não quero mais."
(muito pouco - maria rita, composição moska)
"E muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais
(...)
Muito pra mim é tão pouco
E pouco eu não quero mais
Pouco eu não quero mais.
Pouco eu não quero mais."
(muito pouco - maria rita, composição moska)
quinta-feira, 30 de abril de 2009
habanera
"O pássaro que você pensou surpreender
Bateu as asas e voou
o amor está longe, você pode esperar por ele
Se você não esperar mais por ele, ele está lá!
Ao seu redor, depressa, depressa,
Ele vem, vai e depois vem de novo
Você pensa em segurá-lo, ele te evita
Você pensa em evitá-lo, ele te segura"
(Carmen de Bizet)
"Foi um escândalo. Na noite de 3 de março de 1875, a platéia presente à Opéra-Comique de Paris saiu chocada com a estréia de Carmen, de Georges Bizet. Acostumado com histórias ditas "edificantes", o público ficou incomodado com aquele espetáculo singular, no qual uma cigana desprovida de qualquer moral, sem a menor sombra de remorso ou piedade, enfeitiçava e levava os homens à perdição. Em vez de final feliz, um assassinato em cena. Carmem é morta pelo amante, a punhaladas. A música, tão perturbadora quanto o enredo, foi motivo de igual controvérsia. A crítica, na imprensa da época, mostraria-se dividida. A maioria, é certo, tratou a ópera de Bizet como um espetáculo repugnante e obsceno. "Se fosse possível imaginar Sua Majestade Satânica escrevendo uma ópera, Carmen seria o tipo de obra que se esperaria", diria o Music Trade Review, de Londres. Houve, porém, quem pensasse o contrário. "Bizet quer pintar homens e mulheres de verdade, alucinados, atormentados pelas paixões, pela loucura. Assim, a orquestra conta suas angústias, seus ciúmes, suas cóleras e a insensatez geral", foi a avaliação publicada no Le National, de Paris.A originalidade de Carmen acabaria triunfando sobre os preconceitos e valores da época. Mas Bizet não viveria a tempo de assistir a seu próprio triunfo. Exatamente três meses após a polêmica estréia, recolhido a Bougival, uma pequena cidade do interior da França, ele morreria de um ataque do coração.Sua trajetória musical havia sido rápida e surpreendente. As primeiras obras, Os Pescadores de Pérolas, de 1863, A bela moça de Perth, de 1867, e Djamileh, de 1872, pouco ou nada deixavam antever a revolução proporcionada por Carmen."
musicaclassica.folha.com.br/cds/22/biografia-2
Tenho escutado falar muito sobre ciganos. Aparecem eles nas aulas, no livro de cabeçeira, na conversa do dia a dia...quando eu menos espero, sou surpreendida por histórias sobre ciganos, seus costumes, suas danças. E assim foi que mais uma vez, numa engraçada cena cotidiana, descubro a ópera Carmen, sem saber que ela já se fazia ouvir há tempos.
Coisas da vida.
Bateu as asas e voou
o amor está longe, você pode esperar por ele
Se você não esperar mais por ele, ele está lá!
Ao seu redor, depressa, depressa,
Ele vem, vai e depois vem de novo
Você pensa em segurá-lo, ele te evita
Você pensa em evitá-lo, ele te segura"
(Carmen de Bizet)
"Foi um escândalo. Na noite de 3 de março de 1875, a platéia presente à Opéra-Comique de Paris saiu chocada com a estréia de Carmen, de Georges Bizet. Acostumado com histórias ditas "edificantes", o público ficou incomodado com aquele espetáculo singular, no qual uma cigana desprovida de qualquer moral, sem a menor sombra de remorso ou piedade, enfeitiçava e levava os homens à perdição. Em vez de final feliz, um assassinato em cena. Carmem é morta pelo amante, a punhaladas. A música, tão perturbadora quanto o enredo, foi motivo de igual controvérsia. A crítica, na imprensa da época, mostraria-se dividida. A maioria, é certo, tratou a ópera de Bizet como um espetáculo repugnante e obsceno. "Se fosse possível imaginar Sua Majestade Satânica escrevendo uma ópera, Carmen seria o tipo de obra que se esperaria", diria o Music Trade Review, de Londres. Houve, porém, quem pensasse o contrário. "Bizet quer pintar homens e mulheres de verdade, alucinados, atormentados pelas paixões, pela loucura. Assim, a orquestra conta suas angústias, seus ciúmes, suas cóleras e a insensatez geral", foi a avaliação publicada no Le National, de Paris.A originalidade de Carmen acabaria triunfando sobre os preconceitos e valores da época. Mas Bizet não viveria a tempo de assistir a seu próprio triunfo. Exatamente três meses após a polêmica estréia, recolhido a Bougival, uma pequena cidade do interior da França, ele morreria de um ataque do coração.Sua trajetória musical havia sido rápida e surpreendente. As primeiras obras, Os Pescadores de Pérolas, de 1863, A bela moça de Perth, de 1867, e Djamileh, de 1872, pouco ou nada deixavam antever a revolução proporcionada por Carmen."
musicaclassica.folha.com.br/cds/22/biografia-2
Tenho escutado falar muito sobre ciganos. Aparecem eles nas aulas, no livro de cabeçeira, na conversa do dia a dia...quando eu menos espero, sou surpreendida por histórias sobre ciganos, seus costumes, suas danças. E assim foi que mais uma vez, numa engraçada cena cotidiana, descubro a ópera Carmen, sem saber que ela já se fazia ouvir há tempos.
Coisas da vida.
terça-feira, 21 de abril de 2009
se cheguei até aqui....
...bem no topo do vulcão não posso mais descer, mas tem como escorrer....
http://www.youtube.com/watch?v=7ilinqMBZYo
http://www.youtube.com/watch?v=7ilinqMBZYo
domingo, 5 de abril de 2009
a vida não pára...
Paciência
Lenine
Composição: Lenine e Dudu Falcão
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse pra perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Eu sei, a vida é tão rara
vida não pára não...
Lenine
Composição: Lenine e Dudu Falcão
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse pra perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Eu sei, a vida é tão rara
vida não pára não...
sábado, 14 de março de 2009
Citações
"Todo prazer dos dias está nas manhãs" (François Malherbe)
"Clara manhã, obrigado. O essencial é viver!" (Carlos Drummond de Andrade)
"Abra a porta. Vê janela. Sai pra ter o mundo, vem ouvir raiar o dia e eu vou lhe mostrar que quanto mais a gente teima, menos sopra ventania e a vida não espera; já é tempo de voar. O teu quarto que era escuro, hoje não é mais; tua mente se liberta em Sol, dós e lás; ré-mi no mar [da esperança, fá-si valer a pena, e lembrar que é preciso prantos para navegar. Abra a porta. Vê janela. Sai pra ter o mundo; vem provar do mel e o dia pinte azul-grená, misture ao amarelo-ouro, o verde das florestas. Dize ao branco das estrelas que é tempo de brilhar. Clara manhã como és bem-vida! O amanhã, quem sabe? O que o futuro nos reserva [só ele que dirá; e se houver qualquer silêncio, põe alguma melodia. Cante, brilhe e sorria que sempre é tempo para amar. E a alvorada traz primeira luz que reflete em teu olhar". (Bruno Galera , em http://umnovotrovador.blogspot.com)
"Clara manhã, obrigado. O essencial é viver!" (Carlos Drummond de Andrade)
"Abra a porta. Vê janela. Sai pra ter o mundo, vem ouvir raiar o dia e eu vou lhe mostrar que quanto mais a gente teima, menos sopra ventania e a vida não espera; já é tempo de voar. O teu quarto que era escuro, hoje não é mais; tua mente se liberta em Sol, dós e lás; ré-mi no mar [da esperança, fá-si valer a pena, e lembrar que é preciso prantos para navegar. Abra a porta. Vê janela. Sai pra ter o mundo; vem provar do mel e o dia pinte azul-grená, misture ao amarelo-ouro, o verde das florestas. Dize ao branco das estrelas que é tempo de brilhar. Clara manhã como és bem-vida! O amanhã, quem sabe? O que o futuro nos reserva [só ele que dirá; e se houver qualquer silêncio, põe alguma melodia. Cante, brilhe e sorria que sempre é tempo para amar. E a alvorada traz primeira luz que reflete em teu olhar". (Bruno Galera , em http://umnovotrovador.blogspot.com)
terça-feira, 3 de março de 2009
Fita verde?
Sinto a passagem do tempo. Passagem, paisagem. Sabe quando você vê que não comete os mesmos erros, ou que comete de forma inexplicavelmente diferente, ou que simplesmente reconhece friamente esses erros mesmos? Sabe quando as atitudes de fatam mudam? Quando percebemos que sorrimos o sorriso malicioso de quando olhamos a nós mesmos? Quando surge uma inesperada confiança, tranquilidade, serenidade, ainda que passageira - pois a dúvida faz parte do charme desses sentimentos que adoram se esconder atrás da porta e nos dar um agradável susto. São nesses momentos desabrochantes que o corpo parece expulsar a lágrima mais sofrida de todos os sofrimentos que o levaram até o presente. E você olha para o espelho e você enxerga o sal , pá de cal que sepulta algo que ficou para trás. (Só quero saber quando é que vai ficar para trás esse ar dramático de canceriana...rs).
Paisagem na janela que insiste em passar, o tempo. Quantos detalhes de mim ainda se escondem nessa moldura que talho diariamente para ver a imagem que me talha também?
.............................................."Pra falar verdade, às vezes minto
Tentando ser metade do inteiro que eu sinto (...)
Basta as penas que eu mesmo sinto de mim
Junto todas, crio asas, viro querubim (...)
Cuida de mim enquanto finjo, enquanto fujo, enquanto finjo"
(Teatro Mágico, Cuida de mim)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
O Teatro Mágico
http://www.mp3tube.net/br/musics/O-teatro-Magico-Amadurecencia/176334/
Para falar de outro domingo feliz...
No último dia 15 tive o prazer de assitir a um show que há muito queria ver, a apresentação do grupo, ou trupe como é chamado, O Teatro Mágico. Fiquei encantada. Mesmo sem conhecer bem as letras, curti muito, me envolvendo na atmosfera lúdica que a banda cria, com performances circenses, maquiagem, roupas coloridas, violino...impossível não querer saber mais. Rapidamente tive acesso a praticamente todas as músicas, disponibilizadas livre e gratuitamente na net, assim como fotos e textos sobre a trupe. Abaixo segue uma boa síntese da proposta dessa galera que une som de qualidade, inteligente e com incrível carisma. É como Maíra descreve no texto abaixo "E assim, Anitelli vai traçando um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma freqüência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo".
Fernando Anitelli merece um comentário a parte. Sua presença de palco é incrível. Dele fluem idéias o tempo todo, sua postura teatral, palavra, voz. Encanta com seu carisma, suas letras. Enfim, somado ao conjunto, como os belos movimentos de Gabriela Veiga nos panos com sua dança acrobática, o show vai se tornando a cada nota inesquecível.
O Teatro Mágico: O Segundo Ato
Depois de quatro anos de trabalho, mais de 85 mil Cds vendidos, destaque nos principais veículos de comunicação da Internet, a trupe do Teatro Mágico se prepara para lançar seu próximo álbum; O Segundo Ato. “Longe da crítica, perto do público”, assim relata o jornal “Folha de São Paulo”, elegendo, através de seus leitores, a cia. musical e circense como o melhor show da atualidade no Brasil. É desta forma, a partir da grande participação do público em sites de relacionamentos como orkut, youtube e outras mídias da rede, que se inicia o processo de “viralizar sem pagá jabá”.
A trupe criada por Fernando Anitelli, se propõe nesta segunda etapa a entrar mais a fundo nos dabates que cercam a sociedade desigual e desumana que nos rodeia. Procurando explorar a questão do livre compartilhamento das músicas na Internet defendendo a bandeira da musica livre, o Teatro Mágico passa a se apresentar com um perfil mais questionador e contestador. Nesta nova fase, é como se a trupe chegasse no universo urbano com mais profundidade , como o cotidiano dos moradores de rua citados na canção “Cidadão de Papelão” ou a problemática da mecanização do trabalho, citada no “Mérito e o Monstro” entre várias outras abordagens. Indo mais além, há um debate sutil e, por vias opostas, mordaz, sobre o amontoado de informações que absorvemos, sem perceberassistindo aos programas de TV. Essas transformações não poderiam, no entanto, encobrir o universo lúdico e fantasioso da trupe, mas sim, acrescentar uma pitada de realismo no conteúdo em geral, incorporando o lema de endurecer sem jamais perder a ternura.
Fernando Anitelli
É importante ressaltar que, após o assédio para que o coletivo finalmente se integrasse ao mainstream musical, assumindo uma grande gravadora, uma grande assessoria de imprensa, uma grande produtora etc, o Teatro Mágico preferiu ser conservador na inovação que trouxe ao mercado: organizar e fazer as coisas ao lado do seu grande incentivador, patrocinador e produtor: o público. Logo, o Cd novamente será vendido a preços populares e a distribuição das músicas continuará gratuita e livre pela Internet, com a diferença que desta vez, houve um investimento grande na produção dos fonogramas, comprovando assim, que mesmo no formato independente, é possível se fazer algo de qualidade e acessível.
O Teatro Mágico
Trajetória:
Fernando Anitelli , 34 anos, ator, músico e compositor, é o responsável pela criação do projeto "O Teatro Mágico". Nascido em Presidente Prudente e criado na cidade de Osasco, São Paulo, Anitelli "brinca" com arranjos e melodias desde os 13 anos, "Quando vi que rimar amor com humor funcionava, não só na estética e na melodia, mas no sentido que aquilo tinha pra mim, nunca mais parei de fazer música", revela.
As primeiras vitórias vieram logo cedo com prêmios em vários festivais dos quais participou com suas canções. A entrada na Faculdade de Comunicação Social lhe garantiu não só um diploma, mas também a formação da extinta banda Madalena 19, que permitiu seu amadurecimento como músico. Foram quase dez anos de ensaios e apresentações de pequeno porte.
De lá pra cá, Anitelli acumulou ainda a experiência como ator, trabalhando com diretores como Oswaldo Montenegro, Ismael Araújo, Caio Andrade, entre outros, que lhe deram as noções básicas de expressão corporal, domínio de palco e outros elementos vindos da escola do teatro, indispensáveis em seus shows.
Em 2003, Anitelli entrou em estúdio para gravar seu primeiro CD. O álbum recebeu o sugestivo título "O Teatro Mágico: Entrada para Raros", numa referência ao best-seller "O Lobo da Estepe", do escritor alemão Hermann Hesse. "Quando eu li sobre o Teatro Mágico do Hesse, percebi que era justamente aquilo que eu gostaria de montar: um espetáculo que juntasse tudo numa coisa só, malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo mais que a minha imaginação pudesse criar. O Teatro Mágico é um lugar onde tudo é possível" conta.
Em cena, Anitelli revela uma expressão cênica incrível seja declamando versos, cantando ou fazendo performances. " Quando estou no palco, faço questão de frisar que aquele ali sou eu, não é um palhaço ou outro personagem qualquer".
Fernando Anitelli Lígia Moreno
O Teatro Mágico torna possível que cada um se mostre como é, que cada verdade interna seja revelada. Essa é a grande brincadeira, "ser o que se é, afinal todos somos raros e temos que ter consciência disso" , destaca. E assim, Anitelli vai traçando um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma freqüência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo. No final, palco e platéia se fundem e cada um dos presentes vai descobrindo a delícia de se permitir ser um pouco mais de si mesmo.
Postado por Maíra Vianna
(http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/oteatromagico/)
Para falar de outro domingo feliz...
No último dia 15 tive o prazer de assitir a um show que há muito queria ver, a apresentação do grupo, ou trupe como é chamado, O Teatro Mágico. Fiquei encantada. Mesmo sem conhecer bem as letras, curti muito, me envolvendo na atmosfera lúdica que a banda cria, com performances circenses, maquiagem, roupas coloridas, violino...impossível não querer saber mais. Rapidamente tive acesso a praticamente todas as músicas, disponibilizadas livre e gratuitamente na net, assim como fotos e textos sobre a trupe. Abaixo segue uma boa síntese da proposta dessa galera que une som de qualidade, inteligente e com incrível carisma. É como Maíra descreve no texto abaixo "E assim, Anitelli vai traçando um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma freqüência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo".
Fernando Anitelli merece um comentário a parte. Sua presença de palco é incrível. Dele fluem idéias o tempo todo, sua postura teatral, palavra, voz. Encanta com seu carisma, suas letras. Enfim, somado ao conjunto, como os belos movimentos de Gabriela Veiga nos panos com sua dança acrobática, o show vai se tornando a cada nota inesquecível.
O Teatro Mágico: O Segundo Ato
Depois de quatro anos de trabalho, mais de 85 mil Cds vendidos, destaque nos principais veículos de comunicação da Internet, a trupe do Teatro Mágico se prepara para lançar seu próximo álbum; O Segundo Ato. “Longe da crítica, perto do público”, assim relata o jornal “Folha de São Paulo”, elegendo, através de seus leitores, a cia. musical e circense como o melhor show da atualidade no Brasil. É desta forma, a partir da grande participação do público em sites de relacionamentos como orkut, youtube e outras mídias da rede, que se inicia o processo de “viralizar sem pagá jabá”.
A trupe criada por Fernando Anitelli, se propõe nesta segunda etapa a entrar mais a fundo nos dabates que cercam a sociedade desigual e desumana que nos rodeia. Procurando explorar a questão do livre compartilhamento das músicas na Internet defendendo a bandeira da musica livre, o Teatro Mágico passa a se apresentar com um perfil mais questionador e contestador. Nesta nova fase, é como se a trupe chegasse no universo urbano com mais profundidade , como o cotidiano dos moradores de rua citados na canção “Cidadão de Papelão” ou a problemática da mecanização do trabalho, citada no “Mérito e o Monstro” entre várias outras abordagens. Indo mais além, há um debate sutil e, por vias opostas, mordaz, sobre o amontoado de informações que absorvemos, sem perceberassistindo aos programas de TV. Essas transformações não poderiam, no entanto, encobrir o universo lúdico e fantasioso da trupe, mas sim, acrescentar uma pitada de realismo no conteúdo em geral, incorporando o lema de endurecer sem jamais perder a ternura.
Fernando Anitelli
É importante ressaltar que, após o assédio para que o coletivo finalmente se integrasse ao mainstream musical, assumindo uma grande gravadora, uma grande assessoria de imprensa, uma grande produtora etc, o Teatro Mágico preferiu ser conservador na inovação que trouxe ao mercado: organizar e fazer as coisas ao lado do seu grande incentivador, patrocinador e produtor: o público. Logo, o Cd novamente será vendido a preços populares e a distribuição das músicas continuará gratuita e livre pela Internet, com a diferença que desta vez, houve um investimento grande na produção dos fonogramas, comprovando assim, que mesmo no formato independente, é possível se fazer algo de qualidade e acessível.
O Teatro Mágico
Trajetória:
Fernando Anitelli , 34 anos, ator, músico e compositor, é o responsável pela criação do projeto "O Teatro Mágico". Nascido em Presidente Prudente e criado na cidade de Osasco, São Paulo, Anitelli "brinca" com arranjos e melodias desde os 13 anos, "Quando vi que rimar amor com humor funcionava, não só na estética e na melodia, mas no sentido que aquilo tinha pra mim, nunca mais parei de fazer música", revela.
As primeiras vitórias vieram logo cedo com prêmios em vários festivais dos quais participou com suas canções. A entrada na Faculdade de Comunicação Social lhe garantiu não só um diploma, mas também a formação da extinta banda Madalena 19, que permitiu seu amadurecimento como músico. Foram quase dez anos de ensaios e apresentações de pequeno porte.
De lá pra cá, Anitelli acumulou ainda a experiência como ator, trabalhando com diretores como Oswaldo Montenegro, Ismael Araújo, Caio Andrade, entre outros, que lhe deram as noções básicas de expressão corporal, domínio de palco e outros elementos vindos da escola do teatro, indispensáveis em seus shows.
Em 2003, Anitelli entrou em estúdio para gravar seu primeiro CD. O álbum recebeu o sugestivo título "O Teatro Mágico: Entrada para Raros", numa referência ao best-seller "O Lobo da Estepe", do escritor alemão Hermann Hesse. "Quando eu li sobre o Teatro Mágico do Hesse, percebi que era justamente aquilo que eu gostaria de montar: um espetáculo que juntasse tudo numa coisa só, malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo mais que a minha imaginação pudesse criar. O Teatro Mágico é um lugar onde tudo é possível" conta.
Em cena, Anitelli revela uma expressão cênica incrível seja declamando versos, cantando ou fazendo performances. " Quando estou no palco, faço questão de frisar que aquele ali sou eu, não é um palhaço ou outro personagem qualquer".
Fernando Anitelli Lígia Moreno
O Teatro Mágico torna possível que cada um se mostre como é, que cada verdade interna seja revelada. Essa é a grande brincadeira, "ser o que se é, afinal todos somos raros e temos que ter consciência disso" , destaca. E assim, Anitelli vai traçando um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma freqüência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo. No final, palco e platéia se fundem e cada um dos presentes vai descobrindo a delícia de se permitir ser um pouco mais de si mesmo.
Postado por Maíra Vianna
(http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/oteatromagico/)
Dia Feliz!!!
Enfim, Wladi me enviou as fotos e, mesmo com alguns dias de atraso, deixo registrado em meu querido diário virtual este domingo feliz, com as amiiiiiigas! Depois de uma deliciosa feijoada no Bar Mineiro, em Santa, fomos ao teatro ver As Marias da Graça no espetáculo "Tem areia no maiô".
Queremos outra dose de domingo feliz!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
No embalo do carnaval
FESTANÇA
Vamos fazer uma festança
Deixar o que for pra ser, acontecer
E se quiser entrar na dança
Só depende de você
Pra entrar nessa festança
Não precisa se preocupar
Solte o barco na corrente
Deixe a vida te levar
E por toda a cidade
O nosso canto vai ecoar
E tudo será verdade
Quando o amor se espalhar
O destino vem marcado
É bobagem querer mudar
Vai ficando complicado tentar mexer no que já está
Se você olhar direito não tem nada pra negar
Suas cores, seus temores, tudocerto no lugar!
Em ritmo de carnaval. Baile sem máscaras, alegria toma seu devido lugar. Com o rosto pintado apenas de cores felizes, meu carnaval começa em mim, sincero como deve ser.
Minha fantasia? Eu mesma. Reinventada e despudorada, ao som dos pandeiros dançantes.
Vamos fazer uma festança
Deixar o que for pra ser, acontecer
E se quiser entrar na dança
Só depende de você
Pra entrar nessa festança
Não precisa se preocupar
Solte o barco na corrente
Deixe a vida te levar
E por toda a cidade
O nosso canto vai ecoar
E tudo será verdade
Quando o amor se espalhar
O destino vem marcado
É bobagem querer mudar
Vai ficando complicado tentar mexer no que já está
Se você olhar direito não tem nada pra negar
Suas cores, seus temores, tudocerto no lugar!
Em ritmo de carnaval. Baile sem máscaras, alegria toma seu devido lugar. Com o rosto pintado apenas de cores felizes, meu carnaval começa em mim, sincero como deve ser.
Minha fantasia? Eu mesma. Reinventada e despudorada, ao som dos pandeiros dançantes.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
É cedo ou tarde demais???
"(...)
Eu já fiquei tão mal sozinho
Eu já tentei, eu quis...
Não dá prá imaginar quando
É cedo ou tarde demais
Prá dizer adeus
Prá dizer jamais
É cedo ou tarde demais..."
(Pra dizer adeus, Titãs)
Eu já fiquei tão mal sozinho
Eu já tentei, eu quis...
Não dá prá imaginar quando
É cedo ou tarde demais
Prá dizer adeus
Prá dizer jamais
É cedo ou tarde demais..."
(Pra dizer adeus, Titãs)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Sabedoria do Palhaço
"Para quem não sabe palhaços são feitos da ingenuidade e da curiosidade das crianças, são feitos da coragem de lançar-se na essência da condição humana, na ambivalência, na incerteza, na possibilidade de errar, de ser ridículo. Para quem não sabe, os palhaços são feitos da transitoriedade dos fatos, da aceitação do que se apresenta e da transformação. De tudo isso e mais para quem não sabe são feitos os palhaços, tudo recoberto para o que se sabe, que os palhaços são feitos de maquiagem, roupas coloridas e de sorriso".
(Palavras ditas pelo palhaço Café Pequeno, em DVD de trabalho).
(Palavras ditas pelo palhaço Café Pequeno, em DVD de trabalho).
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Uhhuuuuu!
Amigos, passei no mestrado! Estou muito feliz!
Agradeço a todos pelo apoio, pela amizade, que de uma forma ou de outra, entre uma conversa, um livro emprestado, uma indicação de leitura, uma dica de aula legal, uma tradução às pressas, ou simplesmente com uma palavra amiga, me ajudaram a dar esse importante passo.
Beijos! : )))
Obs.: Em especial à minha Mãe pelo apoio de sempre, às minhas amigas Cris, Bia, Zuzu, Beta e Gi com as quais compartilhei as úlitmas semanas de ansiedade e ao Márcio que no último mês adaptou viagens e horários para ficar com a Tetê e eu poder estudar um pouco mais na biblioteca da Uff.
Obrigada mais uma vez a todos, Glei.
Agradeço a todos pelo apoio, pela amizade, que de uma forma ou de outra, entre uma conversa, um livro emprestado, uma indicação de leitura, uma dica de aula legal, uma tradução às pressas, ou simplesmente com uma palavra amiga, me ajudaram a dar esse importante passo.
Beijos! : )))
Obs.: Em especial à minha Mãe pelo apoio de sempre, às minhas amigas Cris, Bia, Zuzu, Beta e Gi com as quais compartilhei as úlitmas semanas de ansiedade e ao Márcio que no último mês adaptou viagens e horários para ficar com a Tetê e eu poder estudar um pouco mais na biblioteca da Uff.
Obrigada mais uma vez a todos, Glei.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Pesadelo
Ontem eu tive um pesadelo. Acordei. Depois de alguns minutos, voltei a dormir, e o fantasma desapareceu.
Poema
"Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
(...)
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
(...)
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho..."
Poema
"Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
(...)
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
(...)
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho..."
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Aquarela
Veja a animação:
http://www.portacurtas.com.br/curtanaescola/pop_160.asp?Cod=2039&exib=7254
O que é a vida, se não uma grande aquarela na qual pintamos sonhos, caminhos, risos e lágriamas? E como pintores que somos, estamos sempre a procura de um novo quadro, uma novo traço, novas cores, formas, estilos...
A música de Toquinho marcou a minha infância, lembro que adorava escutar o som delicado, ouvir a letra que dizia tanto nas suas metáforas coloridas. Hoje brindo ao futuro, essa astronovave que tentamos pilotar... e que sem pedir licença muda a nossa vida.
Feliz 2009 pra todos.
http://www.portacurtas.com.br/curtanaescola/pop_160.asp?Cod=2039&exib=7254
O que é a vida, se não uma grande aquarela na qual pintamos sonhos, caminhos, risos e lágriamas? E como pintores que somos, estamos sempre a procura de um novo quadro, uma novo traço, novas cores, formas, estilos...
A música de Toquinho marcou a minha infância, lembro que adorava escutar o som delicado, ouvir a letra que dizia tanto nas suas metáforas coloridas. Hoje brindo ao futuro, essa astronovave que tentamos pilotar... e que sem pedir licença muda a nossa vida.
Feliz 2009 pra todos.
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