É o Que Me Interessa
Lenine
Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem
Quem vai virar o jogo e transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado só de quem me interessa
Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Por trás do seu sossego, atraso o meu relógio
Acalmo a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurre em meu ouvido
Só o que me interessa
A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa
É o Que Me Interessa
......
Estrela
Gil
Há de surgir
Uma estrela no céu
Cada vez que ocê sorrir
Há de apagar
Uma estrela no céu
Cada vez que ocê chorar
O contrário também
Bem que pode acontecer
De uma estrela brilhar
Quando a lágrima cair
Ou então
De uma estrela cadente se jogar
Só pra ver
A flor do seu sorriso se abrir
Hum!
Deus fará
Absurdos
Contanto que a vida
Seja assim
Sim
Um altar
Onde a gente celebre
Tudo o que
Ele consentir
* A música de Gil é um presente pra mim...
** Lenine, doce Lenine, mais uma vez marcando um importante momento...sua voz chega pra me acalmar e iluminar.
* "...quando o ouro o ouro brilhou, entendi, quando crei asas, voei..."
* Hoje eu sorri, e não foi por causa da estrela que caiu. Sorri pra vida, e ela me sorriu também...o acaso me presenteou pra eu continuar seguindo o meu caminho, tendo a certeza de que estou no caminho certo, no meu caminho, refazendo meu chão e meu céu.
Oxalá! Té!
"E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá, louco e longo, e não o outro, encurtoso"
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Ácida...e daí?
Mulher, e daí? (Apenas Mulher)
Gonzaguinha
Composição: Luis Gonzaga Jr.
E daí?
Pouco importa se você se importa
Ou se interessa ou não se interessa
É fim de conversa
Eu volto pra vida
Que deixei lá fora na rua
E daí?
Vou sentindo a demora
De ver que o vulcão
Que o meu peito devora
Não teve a resposta
A contra-proposta
Da parte que é tua
Fui tua...e daí?
É uma pena
Que a moça não seja
De cama e mesa
Um bicho uma presa
Que depois de usada
Se guarda ou se joga
Na lata de lixo
E daí?
Eu sou uma mulher
Uma parte comum
De um jogo qualquer
Pra perder ou ganhar
Ou aquilo que for
Mas os dois com a mão na colher
E daí?
Digo a frase maldita
E pra mim pouco importa
Se você acredita
Eu te amo e não temo este amor
Já vou indo vou levando esta dor
Vou em paz
Pois não temo a dor de amar demais
E daí?!...
Engraçado, não me sinto ácida, mas a acidez deve ocupar um lugar importante em mim no momento, porque me fez postar essa música agora...mas tb, a gente passa por cada uma...e a vontade que dá é essa mesmo, ir indo, carregando a dor, mas sempre indo. É que às vezes a gente fica, e qdo a gente fica, a gente vê, a gente escuta coisas que não queria. Ahhh...o importante é que vou, não fico parada, não estou estagnada. Aprendi a não ter medo de amar, pois já me disseram que vai passar. Vai se transformar, acredito. Em carinho, provavelmente. E também na crença de ter uma vida inteira pela frente. Porque é quando o amor enfraquece, que pensamos na gente. Que imaginamos o futuro sem o outro. Que ficamos até felizes em pensar na vida de outra maneira.
É, ainda estou triste por amar...e daí?
O chão some pra permitir que o mar se abra. E pra que possamos colocar os pés na areia fria e na surpresa da noite calma, ver uma estrela cair. Um sopro de vento, um sopro de alegria.
(Ei, alguém me empresta uma espada pra eu quebrar o vaso com aquela flor que morreu??!!)
; ))
Gonzaguinha
Composição: Luis Gonzaga Jr.
E daí?
Pouco importa se você se importa
Ou se interessa ou não se interessa
É fim de conversa
Eu volto pra vida
Que deixei lá fora na rua
E daí?
Vou sentindo a demora
De ver que o vulcão
Que o meu peito devora
Não teve a resposta
A contra-proposta
Da parte que é tua
Fui tua...e daí?
É uma pena
Que a moça não seja
De cama e mesa
Um bicho uma presa
Que depois de usada
Se guarda ou se joga
Na lata de lixo
E daí?
Eu sou uma mulher
Uma parte comum
De um jogo qualquer
Pra perder ou ganhar
Ou aquilo que for
Mas os dois com a mão na colher
E daí?
Digo a frase maldita
E pra mim pouco importa
Se você acredita
Eu te amo e não temo este amor
Já vou indo vou levando esta dor
Vou em paz
Pois não temo a dor de amar demais
E daí?!...
Engraçado, não me sinto ácida, mas a acidez deve ocupar um lugar importante em mim no momento, porque me fez postar essa música agora...mas tb, a gente passa por cada uma...e a vontade que dá é essa mesmo, ir indo, carregando a dor, mas sempre indo. É que às vezes a gente fica, e qdo a gente fica, a gente vê, a gente escuta coisas que não queria. Ahhh...o importante é que vou, não fico parada, não estou estagnada. Aprendi a não ter medo de amar, pois já me disseram que vai passar. Vai se transformar, acredito. Em carinho, provavelmente. E também na crença de ter uma vida inteira pela frente. Porque é quando o amor enfraquece, que pensamos na gente. Que imaginamos o futuro sem o outro. Que ficamos até felizes em pensar na vida de outra maneira.
É, ainda estou triste por amar...e daí?
O chão some pra permitir que o mar se abra. E pra que possamos colocar os pés na areia fria e na surpresa da noite calma, ver uma estrela cair. Um sopro de vento, um sopro de alegria.
(Ei, alguém me empresta uma espada pra eu quebrar o vaso com aquela flor que morreu??!!)
; ))
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