Boneca de Pano
O Teatro Mágico
Que força é essa, linda flor?
Que se anuncia sem pudor
Que faz o mundo se inclinar
Só pra poder te admirar
Teu riso realçando a flor
Inebriante caminhar
A lua sobre o pobre mar
Debruça pra te admirar
Que prece é essa?
Que sonho é esse?
Que forma tão rara
Que olhar sincero
Que força é essa, linda flor...
Teu riso realçando a flor*
Inebriante equilibrar-se
Que faz o mundo se inclinar
Só pra poder te admirar
Que preca é essa?
Que sonho é esse?
Que forma tão rara
Que olhar sincero
Que força é essa, linda flor...
RodopiaBoneca de pano
RodopiaBoneca de pano
Que força é essa, linda flor...
"E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá, louco e longo, e não o outro, encurtoso"
domingo, 15 de junho de 2008
Pele mudada, pele mutante
Sinto meu corpo mudar de textura
Pele nova refeita diante dos acontecimentos
E abro os olhos da tristeza...
Cai beleza furta-cor pela lágrima
que escorre
Sorriso sincero, te quero perto
Pra celebrar primeiros raios de sol
No horizonte logo ali,
diante dos meus olhos abertos
Pele nova refeita diante dos acontecimentos
E abro os olhos da tristeza...
Cai beleza furta-cor pela lágrima
que escorre
Sorriso sincero, te quero perto
Pra celebrar primeiros raios de sol
No horizonte logo ali,
diante dos meus olhos abertos
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Pergunta e resposta
Eu Sou Neguinha?
Cássia Eller
Composição: Caetano Veloso
(...)
Eu sou neguinha?
Era uma mensagem
Parece bobagem, mas não era não
Eu não decifrava, eu não conseguia
Mas aquilo ia e eu ia e eu ia e eu ia e eu ia
(...)
Tava perguntando: Eu sou neguinha?Eu sou neguinha? Eu sou neguinha?
E o que a poesia e a profecia não vêem, mas vêem, vêem, vêem, vêem
É o que parecia
Que as coisas conversam coisas supreendentes
Fatalmente erram, acham solução
E que, o mesmo signo que eu tento ler e ser
É apenas o possível ou o impossível em mim em mim em mil em mil
E a pergunta vinha:Eu sou neguinha?Eu sou neguinha...
Aprendiz De Feiticeiro
Cássia Eller
Composição: ( Itamar Assumpção )
Aprendiz de feiticeiro
Aprendiz de feiticeiro
Aprendi quando criança
que além de tudo balança
Esse nosso mundo cão
Aprendi que quem não dança, já dançou na sua infância
Senão rock foi baião
Aprendi da importância de não dar muita importância
Ficar com os meus pés no chão
Aprendi que viver cansa, mesmo vivendo na França
Mesmo indo de avião
Aprendi que a desavença, é por que sempre alguém pensa
Que ninguém mais tem razão
Aprendiz de feiticeiro
Aprendiz de feiticeiro
Aprendi que tudo passa, tomando chá ou cachaça
Tomando champanhe ou não
Aprendi que a descrença, a desconfiança e a doença
São partes da maldição
Aprendi que a ignorância, a sordidez e a ganância
São lavas desse vulcão
Aprendi que essa fumaça a minha janela embaça
Por fora, por dentro, não
Aprendi tetra depressa que a taça do mundo é nossa
E que São Paulo é meu sertão
Cássia Eller
Composição: Caetano Veloso
(...)
Eu sou neguinha?
Era uma mensagem
Parece bobagem, mas não era não
Eu não decifrava, eu não conseguia
Mas aquilo ia e eu ia e eu ia e eu ia e eu ia
(...)
Tava perguntando: Eu sou neguinha?Eu sou neguinha? Eu sou neguinha?
E o que a poesia e a profecia não vêem, mas vêem, vêem, vêem, vêem
É o que parecia
Que as coisas conversam coisas supreendentes
Fatalmente erram, acham solução
E que, o mesmo signo que eu tento ler e ser
É apenas o possível ou o impossível em mim em mim em mil em mil
E a pergunta vinha:Eu sou neguinha?Eu sou neguinha...
Aprendiz De Feiticeiro
Cássia Eller
Composição: ( Itamar Assumpção )
Aprendiz de feiticeiro
Aprendiz de feiticeiro
Aprendi quando criança
que além de tudo balança
Esse nosso mundo cão
Aprendi que quem não dança, já dançou na sua infância
Senão rock foi baião
Aprendi da importância de não dar muita importância
Ficar com os meus pés no chão
Aprendi que viver cansa, mesmo vivendo na França
Mesmo indo de avião
Aprendi que a desavença, é por que sempre alguém pensa
Que ninguém mais tem razão
Aprendiz de feiticeiro
Aprendiz de feiticeiro
Aprendi que tudo passa, tomando chá ou cachaça
Tomando champanhe ou não
Aprendi que a descrença, a desconfiança e a doença
São partes da maldição
Aprendi que a ignorância, a sordidez e a ganância
São lavas desse vulcão
Aprendi que essa fumaça a minha janela embaça
Por fora, por dentro, não
Aprendi tetra depressa que a taça do mundo é nossa
E que São Paulo é meu sertão
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